Ação do Dia da Árvore em Palmeira dos Índios, São José da Tapera e Pão de Açúcar conecta educação ambiental com sustentabilidade prática
Estudantes de escolas de Palmeira dos Índios, São José da Tapera e Pão de Açúcar participarão do plantio de mais de 100 mudas de espécies nativas durante esta semana, em ação promovida pela Conasa Águas do Sertão para celebrar o Dia da Árvore (21 de setembro). A iniciativa busca envolver a comunidade escolar em atividades de educação ambiental, demonstrando de forma concreta a importância da preservação da Caatinga.
Entre as instituições contempladas estão a Escola Mauro Tavares (Palmeira dos Índios), Escola Estadual José Soares Filho e Escola MEIF Elisabeth Jacoba Maria Bogers (São José da Tapera), além da Escola UME Maria Tavares Pinto (Pão de Açúcar). As ações também incluem plantio nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) de Jaramataia e Santana do Ipanema, ampliando o alcance da iniciativa.
As mudas utilizadas incluem espécies como Catingueira, Craibeira, Mulungu e Angico Mangolo, todas nativas da Caatinga e fundamentais para a restauração ambiental da região. Essas árvores são especialmente adaptadas ao clima semiárido e desempenham papel importante na conservação da biodiversidade local.
A ação integra o pacote de comemorações de 3 anos da Conasa Águas do Sertão, reforçando o compromisso de longo prazo da concessionária com o desenvolvimento sustentável da região. "Levar as ações de plantio para dentro das escolas permite que os estudantes tenham contato direto com iniciativas ambientais sustentáveis", explica Ermi Ferrari, gerente de Meio Ambiente da Conasa Águas do Sertão. "É uma forma concreta de mostrar como cada pessoa pode contribuir para a preservação do meio ambiente e para a construção de um futuro mais sustentável na nossa região."
A iniciativa exemplifica o compromisso da concessionária em desenvolver ações que vão além dos serviços de saneamento, integrando responsabilidade ambiental e social em suas operações. As mudas plantadas nas escolas contribuirão para a melhoria do microclima local, além de servir como ferramenta pedagógica permanente para discussões sobre meio ambiente, sustentabilidade e preservação da Caatinga.